1. (ALCÂNTARA, M. R.; GUEDES-SILVA, D.; FREIBERGER, M. F.; COELHO, M. P. P. M. TEORIAS DE ENFERMAGEM: A IMPORTÂNCIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v. 2, n. 2, p. 115-132, 23 dez. 2011.)
2. (GULARTE, TICIANA de M.; CUIDADO DE ENFERMAGEM PARA A NECESSIDADE DE AJUDA DE PESSOAS PARAPLÉGICAS: ESTUDO ILUMINADO NA TEORIA DE WIEDENBACH. Programa de pós-graduação em enfermagem, p.22 à 33, 2010)
3. (TOMEY, A.M y ALLIGOD, M.R; Modelos y teorias de enfermerí.; 5° ed. Español. Ed. Elsevier Espana, S.A. Madrid, 2005)
4. (SITZMAN, K. e EICHELBERGER, L.W. Chapter Eight: “Understanding the work of nurse theorists: A creative beginning” by Sitzman, K. and Eichelberger, LW 2004 Jones and Bartlett Sudbury: MAUnderstanding the work of Nurse Theorists
- A creative beginning. 185 p. Ed. Jones e Bartlett Sudbury: MA,2004)
5. (BENNETT, A.M, FOSTER, P.C ERNESTINE WIEDENBACH. In: George, J.B. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorell. Cap. 11. 4° ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000)
6. (MARCOS, M.V.; Bajo peso al nacimiento y síndrome metabólico. Endocrinología.; 2002; 49(9):285-88.)
7. (CHINN, P.; JACOBS, M. Theory and Nursing. 2°ed, Ed. St. Louis: C.V Mosby, 1987)